Texto sobre MOVIMENTOS SOCIAIS para auxiliá-los na elaboração do
trabalho solicitado em sala de aula
ATENÇÃO!!!
Após resumir o CONCEITO, escolher APENAS 2(dois) Tipos de movimentos e também fazer resumo.
O trabalho é INDIVIDUAL.
Dando continuidade aos
estudos inicias sobre Karl Marx, podemos afirmar que análise dos movimentos
sociais no Brasil revelam forte enfoque teórico oriundo do marxismo, sejam eles
vinculados ao espaço urbano e/ou rural.
· espaço urbano: as lutas por creches, por escola pública, por
moradia, transporte, saúde, saneamento básico etc.
· espaço rural, a diversidade de temáticas expressou-se nos movimentos
de bóias-frias (das regiões cafeeiras, citricultoras e canavieiras,
principalmente), de posseiros, sem-terra, arrendatários e pequenos
proprietários.
Podem ocorrer mobilização pública por diversos motivos:
1.
para a geração de empregos no
campo;
2.
ações coletivas que denunciam o
arrocho salarial (greve de professores e de operários de indústrias
automobilísticas);
3.
ações coletivas que denunciam a
depredação ambiental e a poluição dos rios e oceanos (lixo doméstico, acidentes
com navios petroleiros, lixo industrial);
As passeatas, manifestações em praça pública, difusão de mensagens
via internet, ocupação de prédios públicos, greves, marchas entre outros, são
características da ação de um movimento social.
Conceito
Em linhas gerais, o conceito de movimento social se refere à ação
coletiva de um grupo organizado que objetiva alcançar mudanças sociais por meio
do embate político, conforme seus valores e ideologias dentro de uma
determinada sociedade e de um contexto específicos, permeados por tensões sociais.
Podem objetivar a mudança, a transição ou mesmo a revolução de uma realidade
hostil a certo grupo ou classe social. Seja a luta por um algum ideal, seja
pelo questionamento de uma determinada realidade que se caracterize como algo
impeditivo da realização dos anseios deste movimento, este último constrói uma
identidade para a luta e defesa de seus interesses. Torna-se porta-voz de um
grupo de pessoas que se encontra numa mesma situação, seja social, econômica,
política, religiosa, entre outras. Gianfranco Pasquino em sua contribuição ao Dicionário
de Política (2004) organizado por ele e por Norberto Bobbio e Nicolau
Mateucci, afirma que os movimentos sociais constituem tentativas – pautadas em
valores comuns àqueles que compõem o grupo – de definir formas de ação social
para se alcançar determinados resultados.
Por outro lado, conforme aponta Alain Touraine, Em defesa da
Sociologia (1976), para se compreender os movimentos sociais, mais do que
pensar em valores e crenças comuns para a ação social coletiva, seria
necessário considerar as estruturas sociais nas quais os movimentos se
manifestam. Cada sociedade ou estrutura social teria como cenário um contexto
histórico (ou historicidades) no qual, assim como também apontava Karl Marx,
estaria posto um conflito entre classes, terreno das relações sociais, a
depender dos modelos culturais, políticos e sociais. Assim, os movimentos
sociais fariam explodir os conflitos já postos pela estrutura social geradora
por si só da contradição entre as classes, sendo uma ferramenta fundamental
para a ação com fins de intervenção e mudança daquela mesma estrutura.
Dessa forma, para além das instituições democráticas como os
partidos, as eleições e o parlamento, a existência dos movimentos sociais é de
fundamental importância para a sociedade civil enquanto meio de manifestação e
reivindicação. Podemos citar como alguns exemplos de movimentos o da causa
operária, o movimento negro (contra racismo e segregação racial), o movimento
estudantil, o movimento de trabalhadores do campo, movimento feminista,
movimentos ambientalistas, da luta contra a homofobia, separatistas, movimentos
marxista, socialista, comunista, entre outros. Alguns destes movimentos possuem
atuação centralizada em algumas regiões (como no caso de movimentos separatistas
na Europa). Outros, porém, com a expansão do processo de globalização (tanto do
ponto de vista econômico como cultural) e disseminação de meios de comunicação
e veiculação da informação, rompem fronteiras geográficas em razão da natureza
de suas causas, ganhando adeptos por todo o mundo, a exemplo do Greenpeace,
movimento ambientalista de forte atuação internacional.
A existência de um movimento social requer uma organização muito
bem desenvolvida, o que demanda a mobilização de recursos e pessoas muito
engajadas. Os movimentos sociais não se limitam a manifestações públicas
esporádicas, mas trata-se de organizações que sistematicamente atuam para
alcançar seus objetivos políticos, o que significa haver uma luta constante e
em longo prazo dependendo da natureza da causa. Em outras palavras, os
movimentos sociais possuem uma ação organizada de caráter permanente por uma
determinada bandeira.
Movimento dos
Trabalhadores Rurais Sem Terra
Também conhecido pela sigla MST, é um movimento social
brasileiro de inspiração marxista cujo objetivo é a implantação da reforma
agrária no Brasil. Teve origem na aglutinação de movimentos que faziam oposição
ou estavam desgostosos com o modelo de reforma agrária imposto pelo regime
militar, principalmente na década de 1970, o qual priorizava a colonização de
terras devolutas em regiões remotas, com objetivo de exportação de excedentes
populacionais e integração estratégica. Contrariamente a este modelo, o MST
declara buscar a redistribuição das terras improdutivas.
Apesar dos movimentos organizados de massa pela reforma agrária no
Brasil remontarem apenas às ligas camponesas, associações de agricultores que
existiam durante as décadas de 1950 e 1960, o MST proclama-se como herdeiro
ideológico de todos os movimentos de base social camponesa ocorridos desde que
os portugueses entraram no Brasil, quando a terra foi dividida em sesmarias por
favor real, de acordo com o direito feudal português, fato este que excluiu em
princípio grande parte da população do acesso direto à terra.
Uma das atividades do grupo consiste na ocupação de terras
improdutivas como forma de pressão pela reforma agrária, mas também há
reivindicação quanto a empréstimos e ajuda para que realmente possam produzir
nessas terras. Para o MST, é muito importante que as famílias possam ter
escolas próximas ao assentamento, de maneira que as crianças não precisem ir à
cidade e, desta forma, fixar as famílias no campo.
A organização não tem registro legal por ser um movimento social
e, portanto, não é obrigada a prestar contas a nenhum órgão de governo, como
qualquer movimento social ou associação de moradores.
O movimento recebe apoio de organizações não governamentais e
religiosas, do país e do exterior, interessadas em estimular a reforma agrária
e a distribuição de renda em países em desenvolvimento. Sua principal fonte de
financiamento é a própria base de camponeses já assentados, que contribuem para
a continuidade do movimento.
Dados coletados em diversas pesquisas demonstram que os
agricultores organizados pelo movimento têm conseguido usufruir de melhor
qualidade de vida que os agricultores não organizados.
O MST reivindica representar uma continuidade na luta histórica
dos camponeses brasileiros pela reforma agrária. Os atuais governantes do
Brasil tem origens comuns nas lutas sindicais e populares, e portanto
compartilham em maior ou menor grau das reivindicações históricas deste
movimento. Segundo outros autores, o MST é um movimento legítimo que usa a
única arma que dispõe para pressionar a sociedade para a questão da reforma
agrária, a ocupação de terras e a mobilização de grande massa humana.
Movimento dos
Trabalhadores Sem Teto
O MTST surgiu em 1997 da necessidade de organizar a reforma urbana
e garantir moradia e a todos os cidadãos. Está organizado nos municípios do Rio
de Janeiro, Campinas e São Paulo. É um movimento de caráter social, político e
sindical. Em 1997, o MST fez uma avaliação interna em que reconheceu que seria
necessária uma atuação na cidade além de sua atuação no campo. Dessa
constatação, duas opções de luta se abriram: trabalho e moradia.
Estão em quase todas as metrópoles do País. São desdobramentos
urbanos do MST, com um comando descentralizado. As formas de atuação variam de
um movimento para outro. Em geral, as ocupações não têm motivação política,
apenas apoio informal de filiados a partidos de esquerda. O objetivo das ocupações
é pressionar o poder público a criar programas de moradia e dar à população de
baixa renda acesso a financiamentos para a compra de imóveis.
Atualmente, o MTST é autônomo em relação ao MST, mas tem uma
aliança estratégica com esse.
Fórum Social
Mundial
O FSM é um evento altermundialista
organizado por movimentos sociais de diversos continentes, com objetivo de
elaborar alternativas para uma transformação social global. Seu slogan é Um
outro mundo é possível.
É um espaço internacional para a
reflexão e organização de todos os que se contrapõem à globalização neoliberal
e estão construindo alternativas para favorecer o desenvolvimento humano e
buscar a superação da dominação dos mercados em cada país e nas relações
internacionais.
O Fórum Social Mundial se reuniu pela primeira vez na cidade de
Porto Alegre, estado do Rio Grande do Sul, Brasil, entre 25 e 30 de janeiro de
2001, com o objetivo de se contrapor ao Fórum Econômico Mundial de Davos. Esse
Fórum Econômico tem cumprido, desde 1971, papel estratégico na formulação do
pensamento dos que promovem e defendem as políticas neoliberais em todo mundo.
Sua base organizacional é uma fundação suíça que funciona como consultora da
ONU e é financiada por mais de 1.000 empresas multinacionais.
Movimento Feminista
O Feminismo é um discurso intelectual, filosófico e político que tem como
meta os direitos iguais e a proteção legal às mulheres. Envolve diversos
movimentos, teorias e filosofias, todas preocupadas com as questões
relacionadas às diferenças entre os gêneros, e advogam a igualdade para homens
e mulheres e a campanha pelos direitos das mulheres e seus interesses. De
acordo com Maggie Humm e Rebecca Walker, a história do feminismo pode ser
dividida em três "ondas". A primeira teria ocorrido no século XIX e
início do século XX, a segunda nas décadas de 1960 e 1970, e a terceira teria
ido da década de 1990 até a atualidade. A teoria feminista surgiu destes
movimentos femininos, e se manifesta em diversas disciplinas como a geografia
feminista, a história feminista e a crítica literária feminista.
O feminismo alterou principalmente as perspectivas predominantes
em diversas áreas da sociedade ocidental, que vão da cultura ao direito. As
ativistas femininas fizeram campanhas pelos direitos legais das mulheres
(direitos de contrato, direitos de propriedade, direitos ao voto), pelo direito
da mulher à sua autonomia e à integridade de seu corpo, pelos direitos ao
aborto e pelos direitos reprodutivos (incluindo o acesso à contracepção e a
cuidados pré-natais de qualidade), pela proteção de mulheres e garotas contra a
violência doméstica, o assédio sexual e o estupro, pelos direitos trabalhistas,
incluindo a licença-maternidade e salários iguais, e todas as outras formas de
discriminação.
Durante a maior parte de sua história, a maior parte dos
movimentos e teorias feministas tiveram líderes que eram principalmente
mulheres brancas de classe média, da Europa Ocidental e da América do Norte. No
entanto, desde pelo menos o discurso Sojourner Truth, feito em 1851 às
feministas dos Estados Unidos, mulheres de outras raças propuseram formas
alternativas de feminismo. Esta tendência foi acelerada na década de 1960, com
o movimento pelos direitos civis que surgiu nos Estados Unidos, e o colapso do
colonialismo europeu na África, no Caribe e em partes da América Latina e do
Sudeste Asiático. Desde então as mulheres nas antigas colônias europeias e no
Terceiro Mundo propuseram feminismos "pós-coloniais" - nas quais
algumas postulantes, como Chandra Talpade Mohanty, criticam o feminismo
tradicional ocidental como sendo etnocêntrico. Feministas negras, como Angela
Davis e Alice Walker, compartilham este ponto de vista.
Desde a década de 1980, as feministas standpoint
argumentaram que o feminismo deveria examinar como a experiência da mulher com
a desigualdade se relaciona ao racismo, à homofobia, ao classismo e à colonização.
No fim da década e início da década seguinte as feministas ditas pós-modernas
argumentaram que os papeis sociais dos gêneros seriam construídos socialmente,
e que seria impossível generalizar as experiências das mulheres por todas as
suas culturas e histórias.
Movimento
Estudantil
O movimento estudantil, embora não seja considerado um movimento
popular, dada a origem dos sujeitos envolvidos, que, nos primórdios desse
movimento, pertenciam, em sua maioria, a chamada classe pequeno burguesa, é um
movimento de caráter social e de massa. É a expressão política das tensões que
permeiam o sistema dependente como um todo e não apenas a expressão ideológica
de uma classe ou visão de mundo. Em 1967, no Brasil, sob a conjuntura da
ditadura militar, esse movimento inicia um processo de reorganização, como a
única força não institucionalizada de oposição política. A história mostra como
esse movimento constitui força auxiliar do processo de transformação social ao
polarizar as tensões que se desencadearam no núcleo do sistema dependente. O
movimento estudantil é o produto social e a expressão política das tensões
latentes e difusas na sociedade. Sua ação histórica e sociológica tem sido a de
absorver e radicalizar tais tensões. Sua grande capacidade de organização e
arregimentação foi capaz de colocar cem mil pessoas na rua, quando da passeata
dos cem mil, em 1968. Ademais, a histórica resistência da União Nacional dos
Estudantes (UNE), como entidade representativa dos estudantes, é exemplar.
O movimento estudantil é um movimento social da área da educação,
no qual os sujeitos são os próprios estudantes. Caracteriza-se por ser um
movimento policlassista e constantemente renovado - já que o corpo discente se
renova periodicamente nas instituições de ensino.
Podem-se encontrar traços de movimentos estudantis pelo menos
desde o século XV, quando, na Universidade de Paris, uma das mais antigas
universidades da Europa, registraram-se vários movimentos grevistas
importantes. A universidade esteve em greve durante três meses, em 1443, e por
seis meses, entre setembro de 1444 e março de 1445, em defesa de suas isenções
fiscais. Em 1446, quando Carlos VII submeteu a universidade à jurisdição do
Parlamento de Paris, eclodiram revoltas estudantis - das quais participou,
entre outros, o poeta François Villon - contra a supressão da autonomia
universitária em matéria penal e a submissão da universidade ao Parlamento.
Freqüentemente, estudantes eram detidos pelo preboste do rei e, nesses casos, o
reitor dirigia-se ao Châtelet, sede do prebostado, para pedir que o estudante
fosse julgado pelas instâncias da universidade. Se o preboste do rei indeferia
o pedido, a universidade entrava em greve. Em 1453, um estudante, Raymond de
Mauregart, foi morto pelas forças do Châtelet e a universidade entrou novamente
em greve por vários meses.
Contemporaneamente, destacam-se os movimentos estudantis da década
de 1960, dentre os quais os de maio de 1968), na França. No mesmo ano, também
se registraram movimentos em vários outros países da Europa Ocidental, nos
Estados Unidos e na América Latina. No Brasil, o movimento teve papel
importante na luta contra o regime militar que se instalou no país a partir de
1964.
Movimento Ambiental
O movimento ambiental é típico da sociedade industrial, porque a
industrialização predatória afeta o meio ambiente, contaminando a água, o ar e
o solo, e colocando em risco os seres vivos. Isso sem falar no desmatamento
desenfreado nas áreas ainda recobertas por florestas.
O movimento ambiental surgiu no século XIX, quando foram
percebidos os primeiros sinais de distúrbios ambientais, mas desenvolveu-se
lentamente até a década de 1970; desde então, vem crescendo rapidamente. Esse
tipo de movimento tem uma característica interessante: envolve desde a ação de
um pequeno grupo para salvar uma árvore em área urbana até a ação de grupos e
instituições internacionais pela preservação de uma mata inteira. Ou seja, ele
vai do local ao global, evidenciando a existência de uma consciência ecológica
difusa no mundo todo. Não é um movimento organizado mundialmente, mas um
conjunto de movimentos que desenvolveu uma cultura ambientalista e criou um
novo direito: o de viver em um ambiente saudável.
Organizações locais, regionais ou internacionais lutam para
limitar, por meio da legislação, a ação predatória e poluente, principalmente
das indústrias. Em várias partes do mundo, movimentos ambientais pressionam os
Estados a agir para que o direito a um ambiente sadio seja garantido por meio
de leis e de fiscalização. As ações desenvolvidas por movimentos e organizações
no mundo todo contribuíram para que a ONU passasse a orientar seus membros a
respeito das questões ambientais, tomando medidas urgentes para resolver muitos
desses problemas.
Vários são os questionamentos e motivações que animam os
movimentos ambientais. Vamos resumir os mais importantes:
· A proteção da diversidade da vida na Terra contra a crescente
eliminação de muitas formas de vida animal e vegetal, o que provoca problemas
ambientais significativos, gerando a superpopulação de espécies de animais e
vegetais e alterando o equilíbrio da natureza (o desmatamento desenfreado das
florestas, onde estas ainda existem, é o principal foco dessa ação);
· A preservação da qualidade de vida dos habitantes do planeta, que
são atingidos por agentes poluidores na água, no ar ou no solo;
· O controle da aplicação industrial de resultados do progresso
científico e técnico que possam trazer problemas à humanidade, como os resíduos
tóxicos e as consequências do uso de enrgia nuclear, agrotóxicos e, mais recentemente,
produtos transgênicos;
· O controlo do uso dos recursos naturais, principalmente da água
doce e daqueles oriundos da atividade extrativa de produtos não renováveis,
como o petróleo e vários minérios (ferro, cobre e bauxita).
Existem
problemas ambientais que só podem ser tratados globalmente, como a emissão de
gases que provocam o efeito estufa, o aquecimento do planeta e as alterações na
camada de ozônio que protege a Terra. As práticas poluidoras têm causado
mudanças climáticas sérias no planeta. Outras questões tratadas globalmente são
a poluição dos mares pelos navios-tanques de petróleo, a matança de baleias e o
despejo de resíduos tóxicos nos milhares de rios do mundo, o que também
compromete os oceanos.
Há também
problemas regionais e nacionais, que devem ser resolvidos no local em que
surgem. Se uma indústria polui um rio, por exemplo, e este passa por vários
países, é necessário que os países discutam as providências a tomar para evitar
que todos sofram prejuízos. Existem ainda questões ambientais locais, como o
lixo nas cidades, que exigem soluções na coleta, no depósito e na reciclagem.
O mais
significativo é que a cultura ambiental, que começou a se formar na década de
1970, está disseminada e tem no cotidiano das pessoas seu ponto fundamental,
expressando-se em ações de pessoas que questionam e buscam soluções para
problemas que podem prejudicar o modo de vida de cada comunidade. A consciência
ambiental tem estimulado pessoas, grupos, escolas e organizações a traduzir as
grandes preocupações em práticas e atividades concretas no local em que vivem.
Além disso, as ações ambientalistas, em todos os níveis, conquistaram
gradativamente um espaço importante nos meios de comunicação de massa, gerando
uma pressão social que forçou a apresentação de projetos de lei visando à
conservação da natureza em várias partes do mundo.
O Estado
não pôde ficar em silêncio e, assim, foi obrigado a controlar e a fiscalizar os
processos industriais poluidores, o desmatamento e a proteção ambiental. As
empresas antigas fizeram muitas mudanças em seu processo produtivo, tornando-o
menos poluidor, e as novas empresas foram obrigadas a apresentar projetos de
impacto ambiental.
Fontes:
1)
Souza, Maria Antônia. Movimentos sociais no Brasil contemporâneo: participação
e possibilidades no contexto das práticas democráticas. Dissertação de Mestrado
em Educação. Universidade Tuiuti de Curitiba, PR.
2)
http://www.cce.udesc.br/cab/oqueeomovimentoestudantil.htm
3)
http://www.geomundo.com.br/geografia-30197.htm
4)
http://www.brasilescola.com/sociologia/movimentos-sociais-breve-definicao.htm
5)
Livro Sociologia para o ensino médio.
TAMAZI, Nelson Dacio. Vol. Único. Pags. 147, 148.
Excelente!
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